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Saltos sem altos

Saltos sem altos

I'm back

08.06.16, Ana sem saltos

A ausência explicada em imagens.

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 (o meu mais velho a seguir as passadas dos tios <3)

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 (e derepente eles deixam de ser rivais e começam a ser inseparáveis e amigos. Coração aos estoiros)

 

Já falei mais do que uma vez da minha relação com o sol. Aliás, da minha relação comigo mesma com a chegada do sol.

Epá, derepente sou feliz, acreditam nisto? Venho avenida fora a ouvir música, expectante com o dia que lá vem, ao final do dia tenho vontade de beijar os meus miúdos na boca, em vez de lhes pregar berros a cada fita. O dia acaba na rua e isso é tudo de bom. Dêm-me minis e tremoços e sou uma mulher feliz.

Aproveitei ainda uma destas horas de almoço para ir dar um giro à feira do livro, comi perceves e dei a experimentar caracóis ao mais novo (MÓ CÓQUI MÓ CÓQUI!!!!! Amou, temo agora pelo momento em que ele encontre um caracol vivo no jardim).

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Todo este mood ai que bom que é viver e amo os meus filhos e tudo mais, desperta em mim um outro lado do qual também já vos falei. Fico com vontade de atirar tudo pelo ar, meter um chinelo no pé, plantar 4 alfaces e virar hippie de vez. Desprendimento total de tudo, crianças badalhocas e felizes, que, na verdade, é como gosto de os ver.

(Vejam esta senhora, minha inspiração no instagram, a cada post dela fico com vontade de chegar ao escritório e dizer - Pessoal engravatado, fui, vou plantar batatas e cenouras, quero que os meus filhos deixem de usar sapatos e tomem conta de passarinhos bebés).

Por falar em passarinhos bebés, vejam o que salvavam na escola no meu mais velho quando cheguei para o apanhar: 

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Não se ralem que este mood passa-me com a chegada da conta da edp, o fim do creme da noite, ou uma espreitadela no site da zara.

Esta minha dualidade mata-me. Quem sou eu afinal?